Os Melhores Livros que Contam a História da Playboy
Selecionamos os melhores livros sobre a Playboy com venda pela Internet pra comprar e receber em casa com toda privacidade.
Fundada em 1953 por Hugh Hefner. Playboy é uma revista de entretenimento erótico direcionada para o público masculino. A primeira edição norte-americana teve na capa a atriz Marilyn Monroe, sendo levada curiosamente às bancas sem número na capa da edição, pois seu criador não tinha certeza de sua continuação. Na época de seu lançamento, a revista destacou-se como pioneira na exibição de fotografias de mulheres nuas. A revista possui edições internacionais em vários países. No Brasil, foi publicada pela Editora Abril de 1975 até 2015 e será publicada pela PBB Entertainment a partir de 2016. A revista Playboy apresenta a seus leitores uma estrela principal: a capa da revista, a playmate do mês, bem como uma entrevista e reportagens sobre assuntos diversos do universo masculino. Conheça um pouco mais da história da Playboy nos livros abaixo. A Playboy construiu um império multimídia que até inclui até um jogo para playstation, playboy the mansion ps2 iso.
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Playboy: 35 Anos de Fotografia
EDIÇÃO QUE MARCA O ANIVERSÁRIO DE 35 ANOS DA MARCA COM 196 PÁGINAS COM FOTOS DAS PRINCIPAIS CAPAS
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Histórias secretas
A revista Playboy foi um marco na história do jornalismo brasileiro. Primando sempre pela qualidade, tinha uma equipe de profissionais de alto nível, tornando-se referência pelas reportagens e entrevistas com celebridades e políticos, pelo projeto gráfico-visual inovador e pelas grandes mulheres que se despiam para seus leitores. Este livro reúne as memórias de 15 profissionais que atuaram em Playboy de 1975 a 2015, entre eles jornalistas, fotógrafos e ex-diretores. Cada capítulo revela uma face da publicação, desde as ideias iniciais de concepção da revista, passando pelas negociações com as garotas de capa e as aventuras para garantir as entrevistas exclusivas, além das mudanças que a edição brasileira – a de maior sucesso entre todas as edições de Playboy – foi sofrendo ao longo do tempo.
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Playboy: The Complete Centerfolds, 1953-2016: (Hugh Hefner Playboy Magazine Centerfold Collection, Nude Photography Book)
With the first centerfold image of the radiant Marilyn Monroe, Hugh M. Hefner masterminded a cultural icon: Playboy's Playmate of the Month. This voluptuous new edition celebrates every nude centerfold from every issue of Playboy, from 1953 to February 2016. Initially published a decade ago, and now comprehensively updated, this must-have edition boasts 734 nude centerfolds and decade openers from literary luminaries, including an all-new essay by Elizabeth Wurtzel on the last decade of centerfolds, and a redesigned package that perfectly captures the complete cultural and aesthetic arc of the Playboy centerfold.With contributions by: - Robert Coover- Paul Theroux- Robert Stone- Jay McInerney- Daphne Merkin- Maureen Gibbon- Elizabeth Wurtze
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Playboy's Greatest Covers
“I only read it for the articles.” Few modern punch lines (and lies!) are as iconic as this one. But humor and good writing aside, the true allure of Playboy are the magazine’s spectacular cover images. The stunning women who graced these covers enticed millions from the fifties through the new millennium.Now Hugh Hefner has chosen 200 of Playboy’s breathtaking, innovative covers for this lush retrospective, digitally reproduced and in color. Acclaimed author and long-time Playboy writer Damon Brown explores how the magazine’s newsstand decisions made an indelible impact on American culture, while ultimate Playmate Pamela Anderson provides an illuminating foreword.
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Pornotopia: PLAYBOY e a invenção da sexualidade multimídia
(...) É a partir das relações entre arquitetura, tecnologia e sexualidade que Paul Preciado aborda o império Playboy, primeira indústria de entretenimento sexual do capitalismo global. Com um raro talento filosófico, inspirado na ideia de heterotopia de Michel Foucault, o autor inventa a noção de pornotopia, e se debruça sobre o arquipélago Playboy para entendê-lo como realização contemporânea das utopias sexuais de Sade e tantos outros. (...)
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